quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

 O projeto vida do solo faz uma alerta ao homem sobre aspectos técnicos no preparo do solo e capacidade de produção.

O preparo do solo é o conjunto de operações usadas na busca por elevação ou manutenção da produtividade de uma propriedade, caracterizado pelo uso de determinados equipamentos adaptados às condições pedológicas e manejo de resíduos. Estas operações podem produzir como resultado melhorias na qualidade produtiva do sítio, através da minimização de perdas por erosão, otimização da utilização dos recursos e melhorias na relação custo/beneficio; por outro lado, pode causar degradação física, química e biológica do solo. Esses efeitos não são relacionados apenas aos implementos empregados, mas principalmente à intensidade de uso. Neste aspecto, apresentam-se três níveis: cultivo intensivo, intermediário e mínimo. Estes três níveis apresentam intensificação no modelo de preparo do solo. Se no cultivo intensivo é preconizado o revolvimento intensivo nas operações de preparo do solo, o cultivo mínimo, por sua vez, procura com o menor número de operações atingir o equilíbrio entre qualidade de preparo do solo e manutenção de resíduos de cultura depositado sobre o solo, sendo assim a melhor maneira de preparar um solo é primeiro conhecer suas caracteristica fisica e biologica. As características físicas dos solos é de fato um dos principais fatores limitantes do crescimento e produtividade de um sítios. A compactação é um evento físico, causado pelo mal uso do solo isso causa o aglutinamento de partículas primárias devido principalmente ao tráfego de máquinas. Como resultado disso, a estrutura e atributos físico-hídrico do solo são alterados reduzindo o crescimento e a distribuição das raízes, a absorção de água e de nutrientes e, conseqüentemente, a capacidade de produção                                                                      
Assim as respostas das plantas não ocorrem diretamente ao preparo do solo, mas ao ambiente criado em função desta atividade, a qual favorece a movimentação da água superficial arrastando consigo a melhor parte do solo causando grandes erosões, assim torna a indisponibilidade de nutrientes para o crecemento das plantas e produção de frutos e sementes, sendo estas operações demandam energia, tempo e custos, as quais estão diretamente.

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