terça-feira, 30 de junho de 2015

A necessidade, aliada a uma saudável curiosidade científica


A necessidade, aliada a uma saudável curiosidade científica 
     Abelmanto Carneiro de Oliveira, agricultor familiar do município de Riachão do Jacauípe, na Bahia, passou a pesquisar o uso de tecnologias alternativas para a produção agrícola na região do Semiárido. Dono de uma terra de 10 hectares, Abelmanto começou a utilizar cisternas para consumo e produção em 2007, com o apoio dos governos federal e estadual. Nos anos seguintes, o agricultor desenvolveu técnicas que hoje garantem o abastecimento de água para atender todo seu sistema de produção, pelo menos a propriedade é alto suficiente de agua, hoje são mais de 3 Milhões de litros de agua armazenado quando sua carga de consumo anual é de apenas 389 mil litros para tornar seu sistema funcionando durante 365 dias, ou seja, um ano, isso também considerando a perda de agua pela evaporação. 
A partir de seus experimentos, Abelmanto construiu uma barragem subterrânea. A barragem mantém o solo úmido a 50 centímetros de profundidade, eliminando a necessidade de regar a terra para que ela fique produtiva o ano todo. O agricultor também passou a plantar capins para cilagem e palma, utilizada para alimentar o gado no período de estiagem. "Produzo a minha carne. Só compro o que não dá para produzir", diz Abelmanto, que é casado com Jacira de Oliveira, de 43 anos. Os dois tem uma filha. 
O abastecimento da família é feito graças ao armazenamento de 3 milhões de litros de água em cinco cisternas e mais 16 barramentos seis conhecidos por barreiros comuns, um barreiro trincheira e dez barraginhas sucessivas que abastecem o lençol freático. Parte da produção de sua horta agroecológica é vendida na região.                                  "A verdade é que tudo isso só foi possível graças ao uso das cisternas", contou Abelmanto ao Portal Brasil. Para o agricultor familiar, a tecnologia mudou radicalmente a vida dos moradores da região, que estão acostumados a enfrentar longos ciclos de estiagem. "Agora o pequeno agricultor tem autonomia. Hoje, temos a ousadia de dizer que morar aqui é uma escolha nossa. Estamos no Paraíso".

sábado, 6 de junho de 2015

CONHECENDO UM POUCO SOBRE CUPIM PARA MELHOR CONTROLAR EM SEU SISTEMA DE PRODUÇÃO



Operários
A casta dos operários é composta por indivíduos responsáveis por todas as funções rotineiras da colônia, como obtenção de alimento, alimentação de indivíduos de outras castas (inclusive o rei e a rainha) construção e conservação do ninho, eliminação de indivíduos adoecidos ou mortos, cuidados com os ovos...etc.
Os operários esbranquiçados com a cabeça um pouquinho mais escura, e não tem olhos nem asas.

Soldados São encontrados em grande número numa colônia.

A função dos soldados é defender o cupinzeiro e os operários.
Tem aquela mandíbula enorme, mas não conseguem mastigar - ela só serve pra luta.
Como os operários, os soldados também são cegos e sem asas.
São de corpo esbranquiçado ou amarelo clarinho e as cabeças são grandes e escuras com um par de mandíbulas grandes.
Como armas, além da potente mandíbula e da cabeça dura e grande, os soldados de algumas espécies podem jogar secreções tóxicas ou muito grudentas, através da fontanela (um buraquinho na cabeça).
O formato da cabeça e das mandíbulas dos soldados pode ajudar na identificação da espécie.
As armas mais evoluídas são usadas pela casta de soldados dos cupins nasute, que têm ninho nas árvores. Em vez de mandíbulas em forma de foice, possuem um bico oco através do qual soltam um jato químico ácido que se torna viscoso quando exposto ao ar e cola nos insetos invasores. As mandíbulas dos soldados são tão grandes que precisam ser alimentados pelos operários. Porém, essas mandíbulas são muito eficientes.
O rei e a rainha

O rei e a rainha são a primeira casta de reprodutores da sociedade.
A função da rainha é procriar.
Quando inicia a postura, o abdome da rainha sofre uma hipertrofia, pois todos os ovos em desenvolvimento ficam dentro dela, aumentando de tamanho a medida que a fêmea aumenta sua capacidade de por ovos, com o passar dos meses. O abdome da fêmea pode crescer vários centímetros de comprimento, e ficar esbranqiçado.

O macho permanece junto à fêmea, que necessita ser fecundada periodicamente e apresenta uma leve hipertrofia em seu abdome.
Os ovos têm 3mm de comprimento e ficam incubados por duas semanas sob o cuidado dos cupins-operários.
Dependendo da espécie de cupim, o casal real pode transitar livremente no ninho ou permanece confinado em uma câmara real, de onde jamais sairá.                                                                                                                           

 Ninfas

Alimentam-se de resíduos regurgitados pelos operários por duas semanas após saírem dos ovos.
Aleluias

terça-feira, 2 de junho de 2015

COMO COMBATER FORMIGA CORTADEIRAS NO SEU SITIO.

O PROJETO VIDA DO SOLO DESENVOLVE MAIS UMA PRÁTICA AGROECOLÓGICA, DESSA VEZ É UMA TÉCNICA DE CONTROLE DE FORMIGA CORTADEIRA É O CONTROLE MECÂNICO
O projeto de Educação Ambiental Vida do Solo vem através deste vídeo mostrar mais uma pratica Agroecológica, uma prática de como controlar formigas cortadeiras sem o uso de veneno, é mais uma técnica desenvolvida pelo projeto vida do solo e espera que as pessoas em especial agricultores familiares que após assistirem este vídeo encontrem caminhos ou alternativas no controle desses seres (insetos) cortador. O projeto garante com esta técnica a eliminação de toda uma colônia de formiga em menos de (15) quinze dias, é o sistema que chamamos de controle mecânico, espero que este vídeo ajude bastante, vejam