O jornal folha de São Paulo divulga a história do agricultor abelmanto e sua família como é a vida no semiárido e como vive em uma propriedade de 10 hectares, a entrevista fala um pouco sobre a seca e como estou superando, veja mais uma vez o meu Riachão e a comunidade de Mucambo se destaca, “Se não fossem as entidades sociais, não sei o que seria de nós nordestinos”, complementa Abelmanto Carneiro de Oliveira, 39. Agricultor no município de Riachão do Jacuípe (BA), ele teve orientação de organizações sociais para implementar tecnologias de captação e armazenamento de água. Seu terreno de 10 hectares conta com quatro sistemas: cisterna calçadão, cisterna de consumo, barragem subterrânea e barreiro-trincheira. Somadas, os sistemas comportam 1,8 milhão de litros de água. Hoje, diz ele, há o suficiente para consumo humano por oito meses e para Consumo animal por dois a três meses. Depois disso, caminhões-pipa podem reabastecer as cisternas. Cinco famílias vizinhas recorrem a Abel como é conhecido para conseguir água e ele prevê que outras o procurem nos próximos meses. "Se fosse antigamente [quando os sistemas não haviam sido construídos], acho que já tinha gente morrendo de sede."no que você tiver oportunidade veja o texto da entrevista da ASA BRASIL a seca não é um problema e sim um desafio.
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